Título: Marina
Editora: Suma das Letras
Páginas: 189
Comprei este livro com a absoluta certeza de que iria virar um favorito. Eis o meu erro.
Resenhas são enganosas, por isso talvez você não deva confiar em mim como eu não deveria ter acreditado fielmente em todas as resenhas ultra-mega-hiper entusiasmadas sobre esse livro.
Óscar Drai é um aluno de um internato de Barcelona. Em uma de suas poucas folgas, ele vai passear pela cidade, numa parte onde há casarões antigos. Em um aparentemente abandonado, Óscar ouve uma canção e entra, curioso, até perceber que a casa era habitada. Assustado, ele leva consigo um precioso relógio enquanto fugia.
Quando finalmente toma coragem para devolver o objeto, conhece Marina e seu pai, donos da casa. E embarca em aventuras com a primeira, num cemitério, uma dama de preto e um túmulo sem nome.
Se fosse ano passado, tenho certeza que teria amado esse livro (é, meu gosto muda muito rápido), assim como amei A menina que não sabia ler (e ainda o amo, até pelo menos que eu o releia). A aventura sombria, beirando ao terror, havia me conquistado, até "dar a louca" e virar ficção científica. Ah, teria me conquistado, também, se não fosse algumas cenas clichês e uma particularmente absurda em que Óscar entra num cemitério fugindo de certo homem, então esse homem também entra no cemitério só que vai em direção ao tal túmulo sem nome, e Óscar o segue. Caramba, qual o idiota que faz isso? Ele estava fugindo da criatura há um segunda atrás! Eu comecei a rir loucamente e ao contar para uns amigos, eles riram comigo #melhorpartedaleitura
Sem dúvida, a escrita de Zafón é agradável, porque caminha bem entre o formal e o informal, sendo acessível a todos. A história se encaixa, a capa é belíssima e as personagens cativam sem que percebamos. É inegável também que é original. Mas detestei a resolução do mistério da primeira folha, um tipo de de prefácio, que está presenta na contra-capa. Eu esperava bem mais daquilo que me deixou tão curiosa, foi extremamente decepcionante. Ainda estou frustrada.
Essa semana vou fazer algum milagre para postar aqui mais uma vez, acredita que marcaram sete testes além de um simulado nesse sábado? Povo louco! Sábio foi quem disse que o segundo ano é terrível.
Editora: Suma das Letras
Páginas: 189
Comprei este livro com a absoluta certeza de que iria virar um favorito. Eis o meu erro.
Resenhas são enganosas, por isso talvez você não deva confiar em mim como eu não deveria ter acreditado fielmente em todas as resenhas ultra-mega-hiper entusiasmadas sobre esse livro.
Naquelas semanas, aprendi que é possível viver de esperança e nada mais. Pág. 182
Óscar Drai é um aluno de um internato de Barcelona. Em uma de suas poucas folgas, ele vai passear pela cidade, numa parte onde há casarões antigos. Em um aparentemente abandonado, Óscar ouve uma canção e entra, curioso, até perceber que a casa era habitada. Assustado, ele leva consigo um precioso relógio enquanto fugia.
Quando finalmente toma coragem para devolver o objeto, conhece Marina e seu pai, donos da casa. E embarca em aventuras com a primeira, num cemitério, uma dama de preto e um túmulo sem nome.
Se fosse ano passado, tenho certeza que teria amado esse livro (é, meu gosto muda muito rápido), assim como amei A menina que não sabia ler (e ainda o amo, até pelo menos que eu o releia). A aventura sombria, beirando ao terror, havia me conquistado, até "dar a louca" e virar ficção científica. Ah, teria me conquistado, também, se não fosse algumas cenas clichês e uma particularmente absurda em que Óscar entra num cemitério fugindo de certo homem, então esse homem também entra no cemitério só que vai em direção ao tal túmulo sem nome, e Óscar o segue. Caramba, qual o idiota que faz isso? Ele estava fugindo da criatura há um segunda atrás! Eu comecei a rir loucamente e ao contar para uns amigos, eles riram comigo #melhorpartedaleitura
Sem dúvida, a escrita de Zafón é agradável, porque caminha bem entre o formal e o informal, sendo acessível a todos. A história se encaixa, a capa é belíssima e as personagens cativam sem que percebamos. É inegável também que é original. Mas detestei a resolução do mistério da primeira folha, um tipo de de prefácio, que está presenta na contra-capa. Eu esperava bem mais daquilo que me deixou tão curiosa, foi extremamente decepcionante. Ainda estou frustrada.
Sempre pensei que as velhas estações de trem são um dos poucos lugares mágicos que ainda restam no mundo. Nelas misturam-se os fantasmas de lembranças e despedidas sem retorno. "Se algum dia eu me perder, podem me procurar numa estação de trem", pensei. Pág. 63Contudo, há um ar filosófico em toda a trama. O autor divaga sobre a morte e a efemeridade da vida. Há uns quotes bem legais sobre a natureza humana.
O tempo não nos torna mais sábios, apenas mais covardes. pág. 189
O tempo faz com o corpo o que a estupidez faz com a alma — disse, apontando para si mesmo. — Apodrece. pág. 83É um bom livro, a seu modo. Depende do gosto de cada um; eu, por exemplo, não sou muito fã de aventuras, embora suspense/terror geralmente me agradem.
Essa semana vou fazer algum milagre para postar aqui mais uma vez, acredita que marcaram sete testes além de um simulado nesse sábado? Povo louco! Sábio foi quem disse que o segundo ano é terrível.
Eu vi esse livro na livraria há um tempo atrás e lembrei que tu ia fazer uma resenha dele... Fiquei super curiosa! Só que agora meio que me decepcionei porque tu disse que não é tão bom quanto esperava. Maas, como você fez referência ao livro A Menina que não sabia Ler, me animei de novo shuash
ResponderExcluirQuanto ao teu comentário lá no Menina do Sol, não acho que as pessoas se importem com o que eu sinto, então sim- elas ignoram. Mas eu não pergunto aos estranhos se eles são felizes, tá? Só me pergunto se eles são. auhs
Beijos!
http://menina-do-sol.blogspot.com.br/
Que bom que fiz uma resenha justa! Tipo, eu não gostei, deixai isso bem óbvio, mas por causa disso não queria tirar o mérito do livro, afinal gosto é gosto. E eu amo A Menina que não sabia ler, é um dos meus favoritos (ao menos até que eu o releia), o que mais gosto dele é a trama psicológica, é demais! E esse não tem isso... Mas chega de comparações, isso não vai me levar a nada.
ExcluirDeve ser bom, só lendo pra saber!
ResponderExcluirSeguindo aqui!
Beijos
gabriela-amorim.blogspot.com
bah concordo tem umas resenhas mmtos enganosas!!
ResponderExcluirpor mais que tenha ficado decepcionada com o livro
me deu vontade de ler ele hahahha
curiiosidadeee!!
http://blahoestraich.blogspot.com.br/
Então leia! Gosto é gosto, você sabe. E quem sabe ele não vire um dos seus favoritos?
ExcluirNão tinha lido ainda nenhuma resenha sobre o livro, amei. Acho que eu gostaria de ler-lo, estou tentando ler livros sem ser tão românticos assim e tenho gostado. Amei sua resenha!
ResponderExcluirBeijos
http://comoumrefugio.blogspot.com.br/
Boa sorte aí nos simulados (e estuda bastante, porque sorte só não basta hahah).
ResponderExcluirAhh eu gostei bastante desse livro, li ele a bastante tempo e tenho certeza que se tivesse lido agora ia gostar.
Achei legal sua resenha, mesmo você não tendo gostado tanto, acho legal ver opiniões diferentes de vez em quando ^^
É, tenho de estudar, é muita coisa! Estou prestes a enlouquecer...
ExcluirBem, pela resenha e sinopse do livro , fiquei bem interessada , afinal como já disseram, cada um tem sua opinião, né? Mas eu acho que a história deve ser boa, porém essas partem sem noção e sentido devem estragar a leitura, porém eu adoro esses livro com essa pegada de mistério.
ResponderExcluirBem, admito que se eu o visse em alguma prateleira ou estante, me apaixonaria pela capa, que é muito bonita e misteriosa.
Quem sabe um dia eu não leio (e me decepciono) por curiosidade! rsrs
Parabéns pela resenha flor, achei que você escreve muito bem!
Beijocas :*
http://meuuniversox.blogspot.com
Eu também amei a capa! Tipo, eu parava a leitura, quando estava muito chato, e ficava admirando a capa e, principalmente, a contra-capa. É muito linda, ótima escolha da Suma das Letras.
ExcluirEsse livro é do tipo que eu compraria com certeza, mas a sua resenha me deixou meio balançada. Tudo bem que você disse pra nós não acreditarmos em resenhas, mas eu acredito que a sua resenha não em enganaria, rs. Infelizmente, nem sei o tipo de história que prende a gente garante que o livro seja uma leitura prazerosa pra gente.
ResponderExcluirBeijinhos
Hipérboles
@hiperbolismos
apesar da sua resenha desistimuladora, me interessei pelo livro, é o tipo de história que gosto de ler :D
ResponderExcluirinclusive esse trecho me cativou
Sempre pensei que as velhas estações de trem são um dos poucos lugares mágicos que ainda restam no mundo. Nelas misturam-se os fantasmas de lembranças e despedidas sem retorno. "Se algum dia eu me perder, podem me procurar numa estação de trem", pensei. Pág. 63
minhaspequenasverdades.blogspot.com.br
Também me cativou, só que ele é um spoiler bem grande... (eu sou muito má, não deveria tê-lo colocado...)
ExcluirQue pena que a leitura não tenha sido tão agradável assim! Eu me interessei um tantinho pelo livro. Acho que quotes sempre me deixam animada, mas vou deixar ele pra depois de ler muitos dos livros que tenho certeza que gostarei! haha
ResponderExcluirE sim, resenhas são enganosas, por que cada um tem uma percepção, né? XDD
Adorei aqui! Seus posts são ótimos, adorei tudo <33
To seguindo :3
oldoakthread.blogspot.com.br
Bom dia Samyle :)
ResponderExcluirComo vai?
Hum..eu li algumas resenhas e muitas elogiando o livro mas é uma pena que não tenha gostado >.<
Beijos e cuide-se
Rimas Do Preto
Não conhecia esse livro!! E confesso que não é o tipo que eu compraria rs
ResponderExcluirAdolecentro
Era o tipo que eu, aparentemente gostava, mas fui lê-lo esperando uma coisa e me decepcionou porque achei uma espécie de ficção cientifica, sabe?
ExcluirMinha professora disse que a histórria é bonita, mas não despertou-me muito interesse, mas tb, ultimamente, estou dentro de todos os livros que eu puder!
ResponderExcluir@esteffanifontes, do blog Aos Dezesseis Anos
aosdezesseisanos.blogspot.com.br